Conta-se a história de um chefe de polícia que entendeu que era hora de melhorar o desempenho de seus delegados. Cada delegado tinha de melhorar a mira e passar por requisitos mais rigorosos. O alvo seria afastado, de quinze para vinte e cinco jardas, e os delegados teriam de disparar doze tiros em dezoito segundos.
No dia antes da prova, o delegado George Burgin experimentou seu primeiro par de lentes tri focal. George preparou-se para atirar e desenhou uma bolinha no alvo para melhorar sua pontaria.
“De repente”, ele disse, “comecei a suar. E, quando eu suo, meus óculos começam a embaçar. Lá estava o alvo, e tudo o que eu enxergava era um nevoeiro.”
“Então me lembrei do que o oficial da marinha tinha me ensinado: “Se (por algum motivo) você perder a visão do alvo, ele disse, lembre-se da sua posição.”
“Então, eu mantive minha posição e apertei o gatilho o mais rápido que pude. Sabia que tinha menos de dezoito segundos, mas eu disparei todas as doze balas. Quando tirei meus óculos e os limpei, descobri que acertara todos os tiros na mosca”.
Às vezes, as circunstâncias nos fazem perder a mira do alvo, nosso objetivo. Nós não temos uma noção clara de para onde estamos indo. Se for o caso, precisamos fazer como o delegado Burgin e nos lembrarmos da nossa posição. Como crentes, estamos seguramente posicionados “em Cristo”.
Cada dia devemos escolher como nos orientar para encarar os seus desafios- quaisquer que sejam. Temos a escolha de abordar as oportunidades do dia com o otimismo que vem da fé. Quando fazemos isso, nada pode acontecer que nos faça perder a visão do nosso alvo. ”Posicionados” em Cristo, não temos como errar!
Legacy of a Pack Rat, Ruth Bell Graham
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